Chegamos há uma semana na Dinamarca e conseguimos andar em vários picos espalhados pela cidade, pois o tempo todo usamos bicicletas como meio de transporte e em muitas vezes, a pedalada até o pico era grande.
Da janela do nosso quarto no hotel tínhamos uma ampla vista de Copenhague, de um grande canal que cerca a cidade e lindas paisagens.
Nosso guia por aqui foi o skatista Magnus, que já visitou o Brasil duas vezes para andar de skate e já fala o português com certa perfeição.
Em nossa estada, tivemos a oportunidade de andar em uma pista junto a uma quadra de basquete que era muito diferente, com transições retas por todos os lados. A primeira impressão que tive foi a de que o local não era feito para andar de skate e que aquilo era uma obra de arte.
Andamos um dia todo por lá ao som de Emil, um skatistas locais que tem uma bicicleta com caixas de som. Era muito engraçado, pois andávamos pela cidade inteira com trilha sonora.
Durante toda nossa viagem não tivemos muita sorte com o clima. O outono chegou, e com ele muito vento e alguns dias chuvosos, tanto que tentamos andar o último dia inteiro, mas era praticamente impossível devido a forte ventania.
Antes de partirmos de volta para casa, fizemos um passeio noturno pelos canais da cidade em um barco estilo pescador que o Magnus possui, voltamos ao hotel, arrumamos nossas malas, guardamos as roupas sujas e colocamos no lixo o que não prestava mais.
Era o fim da trip, muitos machucados, vários tênis desgastados e shapes quebrados, mas o que ficou em nossas memórias, foram as boas lembranças, boas manobras registradas, novos picos explorados, novas amizades e assim seguimos de volta...
Da janela do nosso quarto no hotel tínhamos uma ampla vista de Copenhague, de um grande canal que cerca a cidade e lindas paisagens.
Nosso guia por aqui foi o skatista Magnus, que já visitou o Brasil duas vezes para andar de skate e já fala o português com certa perfeição.
Em nossa estada, tivemos a oportunidade de andar em uma pista junto a uma quadra de basquete que era muito diferente, com transições retas por todos os lados. A primeira impressão que tive foi a de que o local não era feito para andar de skate e que aquilo era uma obra de arte.
Andamos um dia todo por lá ao som de Emil, um skatistas locais que tem uma bicicleta com caixas de som. Era muito engraçado, pois andávamos pela cidade inteira com trilha sonora.
Durante toda nossa viagem não tivemos muita sorte com o clima. O outono chegou, e com ele muito vento e alguns dias chuvosos, tanto que tentamos andar o último dia inteiro, mas era praticamente impossível devido a forte ventania.
Antes de partirmos de volta para casa, fizemos um passeio noturno pelos canais da cidade em um barco estilo pescador que o Magnus possui, voltamos ao hotel, arrumamos nossas malas, guardamos as roupas sujas e colocamos no lixo o que não prestava mais.
Era o fim da trip, muitos machucados, vários tênis desgastados e shapes quebrados, mas o que ficou em nossas memórias, foram as boas lembranças, boas manobras registradas, novos picos explorados, novas amizades e assim seguimos de volta...
Quadra de basquete com diversos tipos de transições
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